As “asas de anjo” observadas pelo telescópio Hubble após uma violenta colisão de galáxias
Os cientistas estudam o espaço há muito tempo e estão muito interessados em saber se existem outros planetas que abrigam vida.
É possível que existam alienígenas e ainda não os descobrimos?
Talvez…
Mas alguns estudiosos observaram eventos verdadeiramente surpreendentes graças aos telescópios espaciais.
Quão avançado é o Hubble?
Com o passar dos anos, a tecnologia evolui em grande escala.
A tal ponto que atualmente existem ferramentas para observar o espaço da superfície da Terra. Um desses artefatos é o famoso telescópio espacial “Hubble”, que orbita o planeta.
O Hubble é um dos telescópios espaciais mais avançados da tecnologia moderna. Seu nome foi escolhido em homenagem ao cientista Edwin Hubble. Este artefato pode fornecer imagens com uma resolução bastante distinta.
Enquanto a NASA realizava uma missão, foi tomada a decisão de colocar o Hubble em órbita, exatamente em 24 de abril de 1990. Porém, nessa época o telescópio apresentava algumas falhas técnicas, por isso, a missão durou 10 dias.
Posteriormente, foi realizada uma série de reparos, a primeira mudança que foi realizada no Hubble foi a substituição do fotômetro de alta velocidade.
O segundo ajuste foi na câmera planetária e a ótica foi alterada, o objetivo era obter um foco correto. Mas, finalmente, o telescópio estava em ótimas condições.
O telescópio causou polêmica
Acredita-se agora que o Hubble permitiu que os cientistas dessem um grande passo à frente. De fato, graças às suas funções, alguns teóricos se veem repensando a questão da origem do universo.
Dados oficiais datam o universo em quatorze bilhões de anos. No entanto, como os cientistas observaram atentamente o espaço com o telescópio, eles mencionaram que o universo pode ser mais jovem do que eles pensavam.
Mas nenhuma conclusão concreta foi alcançada porque há alguma controvérsia em relação a algumas estrelas com mais de 12 mil anos.
Imagens capturadas pelo Hubble
A partir do momento em que foi lançado em órbita, o telescópio espacial começou a produzir imagens incríveis.
Mas a qualidade melhorou muito quando foram feitos os devidos ajustes, graças à correção do sistema óptico, foi possível verificar que, de fato, existem buracos negros no universo.
Graças a uma resolução tão distinta, pode-se observar a presença de uma nuvem de gases que tem a aparência de um disco girando rapidamente.
Até agora, não há explicação para esse fenômeno extraordinário, mas uma das hipóteses propõe que seja devido à força da gravidade vinda de um gigantesco buraco negro.
Uma das primeiras constelações conhecidas pela humanidade é ” Leão “, e sabe-se que este era um tema muito importante entre as culturas antigas.
Nesta constelação ocorreu uma colisão que foi registrada pelo Hubble e a violenta colisão entre duas galáxias foi claramente observada.
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Após a colisão o telescópio capta imagens extraordinárias
Após a colisão das duas galáxias, os cientistas que puderam testemunhar isso mencionaram que impressionantes “asas de anjo” foram formadas.
De fato, as imagens foram salvas no dispositivo e muitas pessoas tiveram acesso a elas, para os estudiosos, este evento foi realmente incrível e eles catalogaram o que o telescópio capturou como “a imagem da semana”.
A Agência Espacial Europeia (ESA) mencionou em comunicado que as galáxias em colisão fazem parte de um projeto científico chamado “Galaxy Zoo“.
Depois que as notícias do acidente cósmico se espalharam, milhares de voluntários se juntaram ao projeto para investigar melhor o universo, durante o tempo em que o projeto foi realizado, foram descobertos diferentes tipos de galáxias desconhecidas e extraordinárias.
A instituição menciona que essas galáxias descobertas nunca foram estudadas, o que é muito mais impressionante para os pesquisadores.
Essa é a prova de que ainda temos muito a explorar no universo, e é bem possível que descobertas mais importantes sejam feitas em breve.
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