Esta descoberta é a primeira deste tipo, com um cavalo de 3 meses perfeitamente preservado de uma espécie extinta no permafrost siberiano.
A região onde a espécie foi extinta foi encontrada, é conhecida como a depressão Batagai, é infame e traiçoeira e também é conhecida como a
boca do inferno”,
de acordo com o Siberian Times.
O pequeno animal está tão bem preservado que parece estar dormindo
O que mais chamou a atenção dos cientistas foi o fato de que o cavalo morreu há muito tempo. Estima-se que tenha sido entre 30.000 e 40.000 anos, durante o período Paleolítico Superior.
Os restos do cavalo foram desenterrados no Permafrost Siberiano. Semyon Grigoryev, o chefe do Museu Mamute em Yakutsk, disse ao Siberian Times que esta descoberta é diferente de qualquer outra.
Esta é a primeira descoberta no mundo de um cavalo pré-histórico de tão tenra idade e com um nível tão surpreendente de preservação”,
disse o diretor do laboratório do museu, Semyon Grigoryev.
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Foi encontrado enterrado a 30 metros de profundidade na depressão de Batagi, na região de Yakutia, na Sibéria, de acordo com o Siberian Times.
Até mesmo seus órgãos internos foram preservados pelo permafrost, uma camada de solo que se encontra abaixo da temperatura de congelamento.
Segundos os pesquisadores, a espécie é geneticamente diferente das que vivem na região de Yakutia. Essa espécie de animal costumava viver na região, mas foi totalmente extinta.
Os pesquisadores envolvidos no estudo do fóssil coletaram amostras de pelos, líquido, fluidos biológicos e amostras do solo onde o encontraram para realizar estudos mais complexos, incluindo autópsia para descobrir como morreu.
Não havia feridas em seu corpo. Especialistas que participaram da expedição apresentaram uma versão de que o potro poderia ter se afogado após entrar em algum tipo de armadilha natural.
O valor extra da descoberta única é que obtivemos amostras de camadas de solo onde foram preservadas, o que significa que poderemos restaurar uma imagem do ambiente do potro”,
disse Grigoryev.
A cratera em forma de girino tem um quilômetro de comprimento e 800 metros de largura.
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A autópsia servirá para falar um pouco mais como o animal viveu, não somente a causa da morte. Eles pretendem analisar o conteúdo de seu estômago para descobrir o que ele comeu.
O animal será, a partir de agora, um forte objeto de estudos científicos para trabalhos futuros. Fala-se em clonagem da espécie com base no que encontraram.
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