Google afirma que foi capaz de criar vida digital, mas reconhece que tudo é um erro aleatório

Em um avanço em um campo tão complexo como a simulação de vida digital pesquisadores do Google observaram a existência de auto-replicadores

O Google afirma que conseguiu criar vida digital, mas reconhece que o experimento foi além das expectativas.
O Google afirma que conseguiu criar vida digital, mas reconhece que o experimento foi além das expectativas.
A empresa norte-americana assina a experiência mais ambiciosa da história da humanidade.
Nos últimos meses, uma das principais incógnitas do setor de tecnologia é a busca por inteligência artificial geral.

Em essência, isso seria alcançado quando a humanidade criasse uma IA capaz de superar as pessoas em todos os seus benefícios, aspecto que muitos tentaram prever recentemente. E, segundo um especialista do Google, disse é provável que vejamos esta condição cumprida nas próximas décadas.

No entanto, a empresa norte-americana ganhou relevância nos últimos dias devido a um avanço particular que obteve num campo tão complexo como a simulação de vida digital. Conforme indicado em publicação recente, pesquisadores do Google observaram a existência de “auto-replicadores” nascidos de fragmentos de código não-auto-replicantes em um experimento.

Ou, em outras palavras:

O Google afirma que conseguiu criar vida digital, mas reconhece que o experimento foi além das expectativas.

Como surge a existência da vida digital do Google?

Google afirma que foi capaz de criar vida digital, mas reconhece que tudo é um erro aleatório.
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

Como aponta a notícia original, a simulação não recria o surgimento da vida tal como ocorreu na Terra, mas sugere uma nova teoria sobre moléculas não vivas capazes de ganhar vida. Para isso, eles usaram dezenas de milhares de fragmentos de código na linguagem Brainfuck, conhecida por sua simplicidade e limitada a duas funções matemáticas: +1 e -1.

E, com isso como base, viram como fragmentos de código foram misturados e executados aleatoriamente durante milhões de gerações, dando origem ao surgimento de programas auto-replicantes.

Estes, surpreendentemente, replicaram-se rapidamente e atingiram o limite populacional do experimento. Depois disso, surgiram também novos tipos de replicadores que superaram os originais em certos casos.

O Google afirma que conseguiu criar vida digital, mas reconhece que o experimento foi além das expectativas.
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.


Sugerimos a leitura das seguintes matérias

“Há 70% de chance de que a IA destrua a humanidade”, diz ex-funcionário da OpenAI

Empresa que desenvolve inteligência artificial quer “ensinar” IA a ser consciente

Engenheiro cria um clone de Jesus com inteligência artificial que emite profecias apocalípticas

Mistério! IA da Microsoft cria personalidade “divina” que exige adoração



Por isso, o Google destacou que o experimento não tinha parâmetros além do acaso, mas também afirmou que a busca por um ramo mais complexo exigiria não apenas um período de tempo mais longo, mas também maior poder computacional.

Porém, conforme afirma a empresa, este teste representa um avanço significativo na compreensão da origem da vida.

Depois de ver isso, a hipótese de viver em uma matriz como experimento de uma civilização mais avançada pode começar a ser uma teoria mais próxima da realidade.

Deixe sua opinião nos Comentários!
E compartilhe com seus amigos…

Convidamos você a nos seguir em nossa página no Facebook, para ficar por dentro de todas as novidades que publicamos:

A Chave dos Mistérios Ocultos(clique ou toque para abrir)

Tags: |

0 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *