Gregg Braden afirma que uma antiga civilização humana existiu na Lua

Gregg Braden afirma que uma antiga civilização humana existiu na Lua

Gregg Braden fez questão de frisar que sua teoria não envolve extraterrestres, mas humanos antigos. Ele afirmou que as misteriosas formações lunares seriam obras de civilizações humanas anteriores que alcançaram um impressionante grau de tecnologia antes de se autodestruírem.

De acordo com o pesquisador, essa descoberta apontaria para uma era esquecida da história humana, marcada por avanços tecnológicos e por uma eventual autodestruição cíclica, muito antes do que a história oficial registra.

Quando o cientista e autor Gregg Braden participou do renomado podcast The Joe Rogan Experience, ele fez uma declaração que deixou o público intrigado: segundo ele, existem evidências de uma civilização humana de 50 mil anos que viveu na Lua. Braden afirmou que tanto os Estados Unidos quanto a Rússia teriam descoberto provas concretas dessa antiga presença durante a Guerra Fria — e que as duas potências firmaram um acordo secreto para manter tudo em silêncio.

Gregg Braden
Gregg Braden.

“As evidências sugerem que elas vêm de nós — de um ciclo anterior da civilização humana, quando fizemos coisas grandiosas e belas até nos destruirmos mutuamente pela guerra”,

disse Braden a Rogan.

Segundo ele, o padrão de ascensão e colapso se repete ao longo da história, e a humanidade atual estaria reencenando o mesmo ciclo destrutivo que encerrou civilizações anteriores.

A crítica ao modelo de Darwin e o “Cromossomo Humano 2”

Braden também desafiou o modelo de evolução de Darwin, afirmando que ele não explica o súbito aparecimento dos humanos modernos no registro fóssil. Ele destacou o Cromossomo Humano 2, o qual considera uma “prova cabal” de uma intervenção fora dos processos naturais.
Segundo ele, esse cromossomo apresenta sinais de uma fusão telômero-telômero de dois cromossomos preexistentes — algo que, segundo Braden, “não ocorre na natureza” — e teria dado origem a uma linhagem humana distinta, dotada de domínio tecnológico e até capacidade de exploração espacial.

Acordo de silêncio entre EUA e URSS

Durante a entrevista, Braden revelou que as descobertas dessa civilização perdida teriam sido suprimidas por um pacto deliberado entre Washington e Moscou.

“Houve um pacto — um entendimento entre os Estados Unidos e a União Soviética para não divulgar o que fosse encontrado na superfície lunar”,

afirmou.

Segundo ele, o motivo era o medo da reação pública, em meio ao clima de tensão e ameaça nuclear da Guerra Fria.

A China e a revelação iminente

De acordo com Braden, a China nunca participou desse pacto de sigilo — e suas futuras missões espaciais podem mudar tudo. Ele destacou a missão Chang’e 7, prevista para 2026, que transmitirá imagens ao vivo da superfície lunar. Essa transparência, segundo ele, pode gerar a maior revelação da história moderna.

Braden também mencionou a missão Chandrayaan-4, planejada pela Índia para 2028, que deverá explorar regiões nunca visitadas por missões americanas ou russas. Ele acredita que tais projetos podem expor as estruturas lunares que governos anteriores esconderam.

Evidências nas imagens da NASA

Entre as evidências, Braden citou as fotografias da NASA, nas quais ele afirma ver estruturas retangulares e angulares, com ângulos de 90 graus, impossíveis de serem formações geológicas naturais.

A NASA, no entanto, rejeita tais alegações, explicando as formas como efeitos de luz, sombra e compressão de imagem. Mas Braden sustenta que a consistência geométrica das formações torna a coincidência improvável, reforçando sua tese de uma intervenção inteligente no passado lunar.

Humanos antigos dominavam o espaço?

Quando Joe Rogan perguntou se essa teoria implicaria que humanos antigos viajaram no espaço, Braden respondeu afirmativamente. Ele afirmou que civilizações pré-históricas dominavam princípios de energia e magnetismo que hoje a ciência moderna esqueceu. Para ele, a história humana não é linear, mas cíclica, alternando entre eras de sabedoria e colapso.

“A humanidade de hoje pode estar repetindo o mesmo limiar de autodestruição que encerrou os ciclos anteriores”,

disse.

O aspecto espiritual e o transumanismo

Braden também abordou a dimensão espiritual de sua teoria. Ele descreveu o mal como uma força que nega a divindade humana, ao suprimir empatia, imaginação e criatividade. Em sua visão, as agendas transumanistas que buscam fundir humanos com máquinas seriam a continuidade desse processo de desconexão espiritual.

“Estamos sendo solicitados a trocar nossas capacidades naturais, dadas por Deus, por capacidades sintéticas. Isso não é evolução — é a negação do que nos torna humanos”, declarou Braden.

A Lua como arquivo da civilização esquecida

Segundo o pesquisador, a Lua guarda as provas físicas dessa civilização perdida, preservadas por dezenas de milhares de anos. Futuras missões lunares, afirma ele, poderão confirmar o que antigos textos e mitos descrevem — que a humanidade já atingiu níveis de conhecimento e poder que hoje mal compreendemos.

“Redescobrir essas evidências desafiará tudo o que acreditamos sobre história, ciência e o potencial humano”,

disse Braden.

A nova corrida à Lua e o possível desfecho

A declaração de Braden coincide com o início de uma nova corrida global de volta à Lua. O Programa Artemis da NASA pretende levar novamente humanos à superfície lunar em 2027, estabelecendo uma base permanente até meados da década de 2030. Paralelamente, China e Rússia planejam construir uma estação de pesquisa lunar conjunta com usina nuclear até 2035.

Essas futuras missões — que incluirão transmissões em tempo real e dados de alta definição abertos ao público — tornarão impossível ocultar descobertas, caso realmente existam.

Braden acredita que, se sua previsão estiver correta, o mundo verá ao vivo as provas de uma civilização humana antiga na Lua.

“Se já nos destruímos uma vez”, concluiu, “estamos prestes a fazer isso novamente.”

A resposta da NASA

A NASA não se pronunciou oficialmente sobre as alegações de Braden e nega a existência de estruturas artificiais na Lua, reafirmando que todas as formações conhecidas resultam de processos naturais. No entanto, Braden afirmou a Rogan que a verdade não dependerá de declarações oficiais.

Para ele, a próxima geração de exploração espacial será transmitida ao vivo para o mundo, e quando isso acontecer, “todos verão o que realmente está lá”.

Veja a entrevista completa:

(Obs: O vídeo está em inglês; porém você pode ativar as legendas em português. (clique aqui e veja como fazer))



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