Após o fim da Segunda Guerra Mundial, em meados do século 20, um novo conflito começou…
Esta batalha, conhecida como Guerra Fria, colocou as duas grandes potências mundiais, os democráticos e capitalistas Estados Unidos e a União Soviética comunista, uma contra a outras.
A partir do final da década de 1950, o espaço se tornaria outro cenário dramático para essa competição, à medida que cada nação procurava demonstrar a superioridade de sua tecnologia, seu poder de fogo militar e, por extensão, seu sistema político-econômico.
Estamos falando da “Corrida Espacial“, que durou aproximadamente de 1955 a 1975. 45 anos se passaram, mas parece que agora uma nova “corrida” começou entre os dois países, quem será o primeiro a encontrar vida extraterrestre.
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Evidências de vida extraterrestre
Esta semana testemunhamos um anúncio verdadeiramente surpreendente, os astrônomos acreditam que a vida poderia sobreviver no alto da atmosfera de Vênus.
Uma equipe internacional de astrônomos liderada pela professora Jane Greaves, da Universidade de Cardiff, País de Gales, anunciou a descoberta do gás fosfina nessas nuvens altas, uma molécula produzida na Terra por micróbios que vivem em ambientes semelhantes sem oxigênio.
Os cientistas esperam que a vida microbiana em Vênus seja muito diferente da da Terra, pois precisaria sobreviver nas condições de hiperácido das nuvens do planeta, feitas quase inteiramente de ácido sulfúrico.
E a reação da Rússia a tal descoberta não demorou muito.
Um grupo de astrônomos russos anuncia que tem imagens nítidas de fósseis de microrganismos alienígenas vivos em um meteorito que veio de um exoplaneta fora de nosso sistema solar, vida que existia mesmo antes de nosso sistema solar emergir.
Aleksey Rozanov, diretor científico de astrobiologia do Joint Institute for Nuclear Research, disse à agência de notícias RIA Novost que ele e uma equipe de pesquisa do Instituto Paleontológico da Academia Russa de Ciências e do Joint Institute for Nuclear Research estão prestes a publicar uma série de imagens microscópicas de alta qualidade de fósseis “micro-alienígenas” encontrados dentro do meteorito Orgueil que caiu em Orgueil, França, em 14 de maio de 1864.
Os 20 fragmentos coletados são do meteorito mais estudado do mundo.
Na verdade, histórias de matéria orgânica semelhante encontradas no local quase imediatamente após sua descoberta, junto com sua composição incomum, indicam que provavelmente não era de nosso sistema solar.
Já foi encontrado então, mas por medo não foi interpretado de forma a não assustar as pessoas”,
explicou Rozanov.
As imagens que recebemos são bem interpretadas, não se pode contestar. Mas eles vão continuar discutindo. Pessoas que nunca fizeram isso são as que mais discutem. Esta não é uma descoberta, mas o estabelecimento de um fato concreto de que a panspermia é um fenômeno real.”
Mikhail Kapralov, pesquisador júnior do Laboratório de Biologia Radiológica da Seção de Astrobiologia do Instituto Conjunto de Pesquisa Nuclear, explica que a equipe usou o microscópio eletrônico para observar o interior do meteorito, em suas rachaduras e fendas internas para descartar que as evidências não eram terrestre.
Mas eles encontraram magnetotácticos fossilizados (bactérias que se alinham ao longo de um campo magnético) e fósseis semelhantes ao cocóide, as formas em forma de bastão de procariotos, acritarcas, protistas, alveolatos e amebas blindadas.
Mais evidências de vida extraterrestre
Mas a polêmica não termina aqui. Além do meteorito Orgueil, vários cientistas dizem que a União Soviética descobriram a existência de vida extraterrestre em Vênus há muitos anos.
Foi em 1981 quando a União Soviética lançou a sonda Venera 13 para explorar a superfície de Vênus.
A missão foi lançada em um momento em que a corrida espacial estava no auge e, como resultado, todas as operações relacionadas à sonda Venera 13 foram mantidas em sigilo.
Após 40 anos, um cientista russo chamado Leonid Ksanfomaliti publicou um artigo na revista Solar System Research no qual afirmava que a URSS(União Soviética) descobriu evidências de vida extraterrestre em Vênus há vários anos.
De acordo com Ksanfomaliti, a URSS descobriu uma criatura em movimento, de origem extraterrestre, durante sua missão não tripulada a Vênus.
Os detalhes da descoberta feita pela URSS foram posteriormente detalhados no documentário da Quest TV ‘NASA Unexplained Files’.
Na série, o narrador explica como os investigadores detectaram a misteriosa criatura rastejando pela superfície venusiana hostil.
Uma sonda espacial soviética atinge o planeta mais quente do Sistema Solar”,
explica o narrador.
“Um módulo de pouso repleto de câmeras e instrumentos científicos mergulha mais de 30 milhas através de nuvens de ácido sulfúrico para chegar à superfície.
O probe envia imagens que parecem mostrar algo em movimento na superfície. Demora três décadas até que um cientista russo, Leonid Ksanfomaliti, revele imagens surpreendentes dos arquivos.”
Em seu relatório de estudo, Leonid Ksanfomalit afirmou que a criatura tinha todas as características morfológicas que sugerem o fato de ser um ser alienígena vivo.
Ele também deixou claro que a misteriosa criatura detectada pela sonda Venera 13 tinha um corpo em forma de escorpião, um disco e uma aba preta que se moveu quando a câmera registrou a cena.
No entanto, especialistas da NASA desacreditaram a descoberta russa e garantiram que o misterioso objeto detectado em Vênus pela sonda Venera 13 não era um ser extraterrestre, mas sim a tampa da lente da câmera Venera.
Sem dúvida, estamos testemunhando algo realmente incomum, uma nova “corrida espacial”, mas desta vez para ver quem descobre a vida extraterrestre primeiro.
Seja como for, é hora de alguém confirmar o que já sabe há décadas:
Que não estamos sós no universo…
O que você caro leitor(a) acha da descoberta russa?
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6 Comentários
Os Russos são tão bem desenvolvidos até mais que muitas potências mundiais
Eles tem tantas informações quanto a NASA e porque duvidarmos de tais informações sendo que a NASA as possuí e não divulga
oi, acho que vou morrer e ñ vou ficar sabendo se existe vida ou ñ lá fora, seria melhor se juntarem e descobrir, minha opinião.