Que não fica indignado com tanta impunidade que estamos vendo diante de todos os escândalos, diante da lava-jato, os esquemas de desvio público, as propinas, etc.. todo dia a mesma coisa; bilhões e bilhões são roubados de nós e nada acontece, pois eles sabem que não terão punição, e tudo termina em nada.
Mas nossos amigos chineses tem a solução:
以眼還眼,以牙還牙 (olho por olho, dente por dentel). Assim é na China. O Tribunal Popular Supremo do país asiático estabeleceu uma lei que trás a Pena de Morte, para os políticos corruptos que fizeram desvio de verba, fraude fiscal e que receberam valores ilícitos superiores à de US$ 463 mil dólares, ou seja, um valor mínimo.
Além disso, os colegas ou subordinados destes, podem ser também julgados por cumplicidade se não denunciar a corrupção dos colegas próximos, mesmo se eles forem parte de sua família.
A lei começou a ter resultado a partir desse ano 2017, ao qual se torna um processo legal e faz parte de uma revisão do Código Penal de 2016, onde os valores arrecadados não eram combinados para justificar ou não a aplicação da pena de morte, mas caso os acusados confessarem os crimes ou devolver o dinheiro, a pena de morte será suspensa, o que seria transformada em prisão perpétua, o que é de costume para casos de corrupção no país.
Como a corrupção no Brasil está conhecida mundialmente e isso vem afetando vários países, a China convocou o presidente Michel Temer a uma reunião ao qual o presidente da China, Xi Jinping, propõe estabelecer essa Lei no Brasil pois, para o chinês somente assim será possível acabar com a corrupção.
Bem acho essa lei ótima, deveria ser implantada com urgência em nosso pais, e não só para políticos, que na minha bastava obriga-los a devolver todo, e se não devolverem dai sim; uma prisão perpétua, claro que sem mordomias, ou até mesmo a pena de morte.
Porém a pena de morte deveria ser aplicada aqui no Brasil, em muitos outros casos como: assassinos, estupradores, pedófilos, sequestradores, etc…
Mas vamos falar sério, agora… Quando esse sonho vai acontecer?
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Fonte: Jornal Brasil
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