Já é hora de Nibiru finalmente se revelar. Os defensores da teoria do Planeta X que se aproxima ganharam novos argumentos que reforçam sua validade.
Surgiram imagens da Antártida mostrando algo que provavelmente não é a Lua e, portanto, como um corpo celeste não identificado, se encaixa no cenário de Nibiru.
A primeira imagem, capturada, exibe esse “planeta” em toda a sua glória:
É impressionante observar que o relevo desse globo é completamente diferente daquele que conhecemos da Lua.
Os observadores ficam claramente comovidos com o que veem no céu. Outra imagem, mostra o mesmo objeto, mas em uma fase diferente. Assim como a Lua apresenta diferentes formatos — cheia ou um fino crescente —, esse objeto também parece variar. Após alguns dias, menos parte de sua superfície será visível. É incrível, mas os comentários dessa captura estão em polonês. É possível que tenha sido feita por nossos compatriotas!
Segunda imagem de Nibiru:
A imagem seguinte foi registrada e aparece em uma fase diferente. A língua polonesa também foi mencionada em relatos, o que sugere que essas observações podem ter sido realizadas a partir da Estação Ártica Polonesa Henryk Arctowski.
No entanto, se considerarmos que todas as imagens foram feitas no mesmo local e a informação da primeira imagem é verdadeira — indicando que foi registrada em Victoria Land —, as estações pertencentes à Nova Zelândia, EUA e Rússia seriam as possíveis origens.
Terceira imagem de Nibiru:
Alguns pesquisadores já estão simulando todas as fases em que esse hipotético Nibiru pode aparecer. As análises indicam que o período sinódico de rotação desse corpo celeste varia entre 22 e 24 dias. Segundo o criador dessa sequência de imagens, ele começou a análise para provar que se tratava de uma falsificação, mas, ao contrário, passou a acreditar que o objeto é real.
Seria isso realmente Nibiru?
É difícil afirmar com certeza, mas essas imagens parecem muito convincentes.
O fato de existirem três registros mostrando o objeto em fases subsequentes indica que não podem ser simplesmente classificadas como falsificações grosseiras. Se forem criações humanas, trata-se de um trabalho excepcional que merece reconhecimento. No entanto, há uma grande probabilidade de que as imagens sejam autênticas.
E o que isso significa para nós?
Não sabemos, a única certeza, é que vai haver uma grande mudança em breve!
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