
Um OVNI atingiu um caça americano F‑16 Viper sobre o Arizona, causando danos ao canopy do piloto e forçando o jato — avaliado em US$ 63 milhões — a realizar um pouso de emergência.
De acordo com a Administração Federal de Aviação (FAA), o incidente ocorreu em 19 de janeiro de 2023, quando o caça entrou em contato com um “UAS” (sistema aéreo não tripulado, ou drone) laranja-branco.

Contexto do incidente
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Localização: espaço aéreo restrito perto de Gila Bend, Arizona
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Data: 19 de janeiro de 2023
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Objeto envolvido: drone laranja-branco
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Danos: rachadura no canopy (capota do piloto)
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Consequências: pouso forçado; sem feridos; jato encaminhado para reparos
Sequência de avistamentos na região

No mesmo dia, mais três aeronaves não identificadas foram observadas sobre a Cordilheira Barry Goldwater, área de treinamento militar próxima à fronteira do Arizona com o México. Este caso faz parte de uma série de 22 incidentes registrados entre outubro de 2022 e junho de 2023, todos envolvendo pilotos da Força Aérea norte-americana e objetos estranhos próximos à Base Aérea de Luke.
Recentemente, o escritório de Resolução de Anomalias de Todos os Domínios (AARO), vinculado ao Pentágono, divulgou um levantamento abrangente de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAP).
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Período: maio de 2023 a junho de 2024
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Total de relatos globais: 757
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Casos solucionados: 49 (todos identificados como aviões, balões, pássaros, drones ou satélites)
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Incidentes nos EUA: 410
O Arizona desponta como um dos principais pontos críticos para esses avistamentos, concentrando múltiplos relatos de OVNIs em áreas militares.
Possíveis explicações e teorias locais

Embora a FAA não tenha encontrado indícios de atividade extraterrestre, especialistas e moradores apontam para outras origens:
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Drones de cartéis de drogas
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Utilizados para vigilância e reconhecimento da Patrulha de Fronteira
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Capacidade de carga para transporte de entorpecentes
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Condições meteorológicas e fauna
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Balões de pesquisa
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Bandos de pássaros
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Atividades militares e testes de tecnologia não revelada
O ex-oficial de fronteira Tom Homan alerta que cartéis mexicanos podem estar espionando bases militares para evitar interceptação.
O que esperar daqui para frente

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Monitoramento contínuo: a FAA e o AARO seguem investigando novas ocorrências de UAP no Arizona e em todo o território dos EUA.
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Relatórios transparentes: esforços para classificar e divulgar laudos técnicos, reduzindo o mistério em torno de cada caso.
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Colaboração internacional: compartilhamento de dados entre agências estrangeiras de aviação e defesa.
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