O terror contado pelos olhos do seu melhor amigo — você vai encarar?

O terror visto pelos olhos de um cão

Uma experiência visceral, íntima e inquietante — o filme que faz o cotidiano virar pesadelo através da perspectiva canina.

Se acha que já conhece todas as possibilidades do cinema de terror, Good Boy (2025) prova o contrário. Com uma proposta arriscada — colocar o espectador na altura, no olhar e na sensibilidade de um cão — o filme vira um espelho perturbador sobre lealdade, presença e as coisas que os humanos não veem. A fusão entre intimidade e estranhamento transformou esse título num dos assuntos mais comentados nas redes.

O enredo em poucas palavras

Good Boy (2025)
Good Boy (2025)

Em Good Boy, Todd decide recomeçar após um evento pessoal traumático e muda-se com seu cão Indy para a antiga casa da família, num sítio isolado. O que parecia ser um retiro transforma-se em vigilância: Indy percebe ruídos, sombras e presenças que Todd não enxerga, e a narrativa se desenrola como uma casa mal-assombrada vista do chão, pelos olhos do cão. É o encontro entre o cotidiano e o sobrenatural, contado sem exageros visuais, mas com uma tensão persistente.

Quem brilha (e quem dirige)

O elenco é curto, quase minimalista: o protagonista é Indy (o cão), ao lado de Shane Jensen (Todd) e Arielle Friedman (Vera). A direção fica por conta de Ben Leonberg, que constrói a linguagem do filme com escolhas que privilegiam intimidade, plano médio e a câmera na altura do animal.

Para entender mais sobre a equipe e créditos técnicos, consulte a página do filme na Wikipedia.

A câmera na altura do cão e a ética com o protagonista

Cena do filme.
Cena do filme.

A principal audácia do longa é a escolha estética: grande parte das cenas é filmada ao nível do chão, o que confere um efeito claustrofóbico e sublinha a sensação de vulnerabilidade. A produção afirmou em entrevistas que todas as cenas com o cão foram coreografadas com cuidado para garantir bem-estar animal — você pode ler as declarações oficiais em plataformas que cobriram o set, como a matéria do People.

Além disso, a trilha e o design de som trabalham contra o visível: ruídos fora do campo, suspiros na madeira, latidos que respondem ao silêncio. Essa escolha sonora faz do filme um exemplo de less is more — menos efeitos digitais, mais tensão construída no ambiente.

O trailer que incendiou a internet

O trailer oficial viralizou — a imprensa falou sobre a rapidez com que as visualizações cresceram. Assista ao trailer e sinta a proposta: a perspectiva canina, os cortes rápidos e a atmosfera que cresce sem recorrer ao choque gratuito.

Onde e quando ver

O filme estreou em festivais e teve distribuição ampliada em 2025. Para confirmar datas locais e sessões, verifique as páginas oficiais de distribuição ou salas de cinema — por exemplo, atualizações aparecem em portais como a página do filme na Rotten Tomatoes ou no catálogo de distribuidores locais.

O que os críticos estão dizendo

A recepção foi majoritariamente positiva: a abordagem original e a execução técnica foram elogiadas, enquanto alguns críticos questionaram o tempo de tela e a profundidade narrativa. Agregadores e críticas especializadas, como Rotten Tomatoes e a análise em profundidade do Roger Ebert, oferecem um panorama equilibrado entre elogios à atmosfera e críticas ao ritmo.

Nos fóruns e redes, muitos espectadores destacaram o impacto emocional: ver o mundo através de um animal aumentou a sensação de vulnerabilidade e identificação. Discussões em comunidades de cinema e horror (por exemplo, threads no Reddit) mostram como o público reagiu de forma visceral — seja com aplausos, seja com debates acalorados.

Nota e para quem é o filme

Cena do filme.
Cena do filme.

Em termos práticos, muitos críticos e espectadores têm dado ao filme notas que variam entre 3/5 e 4/5 — uma média sólida para um trabalho que aposta no conceito. Se você é fã de terror psicológico, narrativas de casa assombrada e experiências sensoriais incomuns, Good Boy é obrigatório. Se prefere sustos grandiosos e soluções óbvias, talvez ache o ritmo contido demais.

Vale a ida ao cinema?

Sim!

Se você busca algo que incomode aos poucos, que se instale depois do término e que transforme uma relação familiar em algo inquietante. Good Boy é um convite a olhar o familiar com outros olhos.

Compartilhe o post, provoque seus amigos: “E se o seu cachorro visse o que você não vê?” — a pergunta é simples, mas fica.



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