Imagem da NASA mostra um OVNI acidentado em Marte

Em debates sobre a existência de vida extraterrestre, nenhum nome foi tão polêmico quanto o de Bob Lazar.

Em 24 de maio de 1989, em uma entrevista ao vivo com o jornalista investigativo George Knapp, Lazar deu os primeiros passos para se tornar uma das figuras mais influentes e controversas na questão dos OVNIs.

Escondendo sua identidade e usando o pseudônimo de “Dennis”, Lazar disse que nas profundezas de uma seção não confirmada da Área 51 chamada “S4”, ele havia trabalhado em uma nave extraterrestre recuperada para o governo dos EUA.

O físico americano também revelou que, enquanto estava na Área 51, seu trabalho era fazer a engenharia reversa de um material alienígena chamado “elemento 115“, que ele afirmava ter sido usado para alimentar uma espaçonave.

Lazar insinuou várias vezes que conseguiu apreender um fragmento do Elemento 115 da Área 51 e que é de grande interesse para a humanidade.

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No entanto, parece que as naves alienígenas descritas por Lazar apareceram em Marte…

OVNI caiu em Marte

O popular ufologista Scott C. Waring, ao revisar as imagens da NASA em busca de objetos estranhos e incomuns na superfície de Marte, viu o que parece ser um disco voador acidentado.

Na imagem acima, você pode ver uma forma circular peculiar parcialmente enterrada pela poeira e projetando-se da superfície do planeta vermelho.

Para Waring, a anomalia é uma evidência clara do local onde um OVNI caiu, além de ser uma prova irrefutável de que a antiga civilização marciana possuía naves espaciais.

Especificamente, ele observa que o objeto estranho parece consistir em uma borda de disco delgada que se eleva para uma área interna mais espessa e um desvio superior que não é curvo, mas formado com linhas retas.

Waring também sugere que o possível disco voador tem uma semelhança incrível com o veículo descrito por Bob Lazar e que ele supostamente viu na Área 51, o que pode indicar que pode haver alguma conexão entre sua história e os antigos habitantes tecnologicamente avançados do planeta vermelho.

O popular ufólogo afirma que você pode até ver janelas na espaçonave de Marte, embora deva ser dito que essa observação, como a conclusão de Waring de que a anomalia é uma espaçonave, está aberta à própria interpretação.

Enquanto procurava em alguns arquivos da NASA, encontrei uma foto de Marte com um disco quebrado”,

escreveu Waring em seu blog UFO Sightings Daily.

O disco é muito semelhante a nave em que Bob Lazar trabalhou na Área S4. A nave que encontrei tem uma borda de disco fina que se eleva até uma área interna mais espessa e uma lombada superior que não é curva, mas é feita com linhas retas. Posso até ver janelas na nave Marte que encontrei. Esta é uma prova inexplicável de que os alienígenas em Marte tinham naves espaciais.”

Dito isso, muitos usuários da Internet concordam com a explicação do ufólogo e garantem que não apenas existia vida extraterrestre inteligente em Marte, mas que ela continua muito presente.

E se isso não bastasse, a NASA esconde todas essas evidências. Mas os teóricos da conspiração não são os únicos a acreditar na existência de civilizações extraterrestres em Marte.

Em 2014, o físico americano John Brandenburg disse que duas antigas civilizações marcianas foram dizimadas por outros alienígenas com armas nucleares.

Dr. Brandenburg encontrou uma “alta concentração” de xenônio-129 na atmosfera marciana, o urânio e o tório na superfície sendo os restos de duas explosões nucleares não naturais, provavelmente causadas por invasores alienígenas.

No entanto, os céticos disseram que Waring não descobriu um disco voador acidentado na superfície de Marte e, de fato, o ‘OVNI’ é simplesmente um produto da pareidolia.

A NASA usou esse argumento para explicar as incontáveis anomalias que aparecem em suas imagens do planeta vermelho. Como ela explica, o cérebro está programado para ver padrões familiares, como rostos, por exemplo, quando eles não estão realmente lá.

Este é o fenômeno psicológico conhecido como pareidolia…

Pareidolia é o fenômeno psicológico no qual as pessoas veem formas reconhecíveis em nuvens, formações rochosas ou objetos ou dados não relacionados de nenhuma outra forma”,

explica a própria NASA.