Uma “sociedade secreta” estava por trás do naufrágio do Titanic?
De acordo com um teórico da conspiração que estudava os arquivos secretos, os maçons tiveram uma grande influência na investigação de como o Titanic afundou.
O famoso navio de passageiros britânico afundou em 15 de abril de 1912, enviando mais de 1.500 passageiros e tripulantes para a morte.
O Titanic estava indo de Southampton para Nova York quando supostamente colidiu com um iceberg e começou a mergulhar no Oceano Atlântico.
Mais de 100 anos depois, muitos ainda contestam a história oficial, com teorias da conspiração afirmando que a empresa proprietária do navio, White Star, pode ter sido o culpado pela tragédia.
O juiz da Suprema Corte, Lord Mersey, conduziu uma investigação do British Wreck Commissioner em nome da Junta Comercial entre 2 de maio e 3 de julho de 1912, a fim de descobrir quem era o culpado.
Depois de questionar mais de 100 testemunhas de funcionários da White Star Line, oficiais do governo e sobreviventes, o relatório final foi publicado em 30 de julho de 1912.
Suas recomendações, junto com as da investigação anterior do Senado dos Estados Unidos, levaram a mudanças nas práticas de segurança após o desastre.
No entanto, um documento secreto contendo os nomes de dois milhões de membros da Maçonaria foi disponibilizado pela primeira vez em 2015 e foi revelado no documentário da Netflix: ‘Maçonaria: Segredos Revelados’
Os maçons são uma organização fraterna de membros de elite, com mais de 300 anos, que usa apertos de mão, códigos secretos e símbolos para construir confiança mútua entre os membros.
Os documentos confirmaram que não apenas Lord Mersey, mas até mesmo alguns daqueles que escaparam da censura faziam parte da sociedade.
Além disso, o presidente da Junta Comercial, que era o culpado pelos regulamentos frouxos que permitiam que um pequeno e absurdo números de botes salva-vidas no navio, também era membro da Maçonaria.
Sydney Buxton começou em Limehouse, East London, em 1888, quando era o MP local na época, mostram os documentos.
Embora Lord Mersey – John Charles Bigham – fosse, de acordo com registros, ele foi iniciado em 1881 no Northern Bar Lodge em Londres.
Os nomes de pelo menos dois dos cinco consultores especialistas na investigação, o professor John Harvard Biles, especialista em arquitetura naval, e Edward Chaston, o consultor sênior de engenharia, também podem ser encontrados no arquivo maçônico.
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Enquanto isso, Lord Pirrie, que não foi o único presidente dos estaleiros Harland e Wolff em Belfast a construir o Titanic, mas também um dos diretores da empresa-mãe da White Star, e parece ter sido um maçom.
E o motivo?
Interesses econômicos, como sempre.
Veja o vídeo:
(Obs: O vídeo está em inglês; porém você pode ativar as legendas em português. (clique aqui e veja como fazer))
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