Um investigador enviará um alerta para 1935 sobre as piores catástrofes da história

-Um investigador enviará um alerta para 1935 sobre as piores catástrofes da história
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.
Se você é um daqueles que gosta de viagens no tempo e universos paralelos, “Dark” é a sua série.

Os episódios finais revelaram como o ciclo devastador de eventos, que durou três temporadas, reúne mundos paralelos, buracos de minhoca e paradoxos.

 Começando com o primeiro episódio, “Dark” é sem dúvida uma obra-prima de ficção científica, com reviravoltas complexas na trama e inúmeras histórias.

No entanto, como finalmente aprendemos na temporada final, existem três mundos separados. E tudo se concentra em um mundo de origem, no qual HG Tannhaus, o cientista que escreveu o livro Eine Reise durch die Zeit (em alemão: Uma jornada no tempo), criou um dispositivo para viajar no tempo em uma tentativa para salvar seu filho, nora e neta.

Mas criar esse dispositivo criou um conjunto corrompido de mundos gêmeos; o mundo de Martha e o mundo de Jonas, que por sua vez cria o povo de Adão e Eva, que são Jonas e Martha quando adultos.

O que está claro é que “Dark” tornou-se um fenômeno social mundial inesperado, o que faz você questionar sua própria existência.

Mas a questão principal é:

Você pode viajar no tempo?

Podemos mudar nosso passado?

E se sim, criaríamos outros mundos ou realidades paralelas?

Os cientistas passaram anos tentando decifrar o mistério do tempo e dos universos paralelos, mas sem sucesso, mas agora tudo pode mudar, para melhor ou para pior.

A mensagem
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

Por cerca de uma década, Joe Davis tenta enviar uma mensagem ao espaço. No entanto, esta mensagem não se destina a ser recebida por civilizações extraterrestres inteligentes.

Segundo a revista Mic, ele já enviou dois sinais ao espaço. Esperando que este lançamento chegue aos humanos.

Mais especificamente para a Terra, em 1935.

Davis criou o que ele chama de “Swansong”, uma transmissão simples de código Morse de uma hora que lista inúmeras pandemias, desastres naturais, genocídios e outras tragédias que os humanos não foram capazes de impedir ou impedir entre 1935 e 2011.

A ideia é enviá-lo para Cygnus X-1, um buraco negro a mais de 6.000 anos-luz da Terra, a fim de acionar o sinal de sua extremidade que distorce o tempo, em direção ao passado e em nossa direção.

Se a comunicação funcionar, poderá ser usada para alterar “a roda do tempo”.



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Joe Davis

Davis não é um cientista como tal, mas está intimamente relacionado ao mundo da ciência. Ele ganhou um Bacharelado em Artes Criativas em 1973 pelo agora extinto Mount Angel College, no Oregon, EUA, mas a falta de diplomas científicos não reflete suas habilidades intelectuais.

Como estudante universitário, no início da década de 1970, ele recebeu permissão do renomado centro de inovação Bell Laboratories para usar seu equipamento a laser para esculpir acrílico, vidro e plástico, publicando suas técnicas em uma revista científica.

Ele também trabalhou para a NASA, o MIT Center for Advanced Visual Studies e o SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence).

Nos últimos anos, parte de seu trabalho visa estimular a criatividade dos cientistas, inspirando-os a pensar sobre os problemas de novas maneiras, forçando-os a desenvolver ferramentas e técnicas que possam ser usadas para diferentes usos no futuro.

Como surgiu essa ideia?

No final de 2009, um escritor científico sugeriu a Davis por que ele não estava tentando usar um buraco negro para enviar uma mensagem sobre o presente para humanos no passado.

Então, ele localizou um aparente buraco negro de Kerr na constelação de Cygnus e descobriu que ele poderia enviar um sinal de rádio em código Morse com equipamento poderoso o suficiente.

Percebendo que a primeira vez que os humanos puderam receber uma mensagem de radar vindo de foi em 1935, ele construiu o projeto em torno dessa linha do tempo.

A mensagem começa com um SOS, apresentando Davis e explicando por que ele está se comunicando através de um buraco negro de Kerr em Cygnus no futuro.

Em seguida, detalha as datas e mortes causadas pelo Holocausto, a pandemia de HIV / AIDS, o terremoto no Japão em 2011 e o subsequente desastre nuclear de Fukushima.

Infelizmente, os cientistas apontam que, mesmo que o buraco negro de Kerr seja verdadeiramente uma máquina do tempo funcional, as chances de um sinal chegar a um destino correto são reduzidas e, mesmo que um sinal se recupere, provavelmente seria muito fraco para ler.

Davis reconhece que é possível que seu projeto não seja bem-sucedido, além de enfrentar problemas mais mundanos, como financiamento.

Estou otimista que a mensagem acabará sendo transmitida”,

insiste Davis.

No entanto, há outro problema.

Davis acredita que, se tal mensagem fosse recebida, eles provavelmente não acreditariam, devido à tendência da humanidade de ignorar verdades desconfortáveis tratadas como absurdas ou sem logica até que seja tarde demais.

Mesmo assim, para o pesquisador, seu projeto é uma obrigação como ser humano, tentando evitar catástrofes do passado.

Reconhecemos que, como o universo ao nosso redor, somos violentos e pacíficos por natureza”,

explica Davis.

“É precisamente a partir desse reconhecimento que derivamos nossa humanidade. Não adianta se desculpar por atrocidades passadas.

Em vez disso, somos levados a evoluir para seres mais conscientes, capazes de cumprir as promessas e aspirações subjacentes à história de nossa experiência. Eu gostaria que pudéssemos mudar o passado.”

Mas o que Davis não considerou é que talvez sua mensagem tenha chegado a 1935. Pode ser que aqueles que receberam o aviso tenham usado para lucrar e controlar os mercados financeiros, ou pode ser que, ao enviar essa mensagem pelo buraco de Kerr criará outra realidade paralela de nossa existência, um universo paralelo onde estamos unidos por um ciclo infinito.

A verdade é que, como pudemos verificar neste 2020, tudo é possível.

E você caro leitor(a) acha que a mensagem de Davis foi recebida em 1935?

Estamos vivendo em um cronograma diferente do que teríamos?

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