Uma possibilidade é que os OVNIs podem ter inicialmente ignorado a entrada da Coreia do Norte na arena nuclear.

Hipótese Sugerida: A Intensificação de Avistamentos de UAPs em Tempos de Tensão Geopolítica

Uma teoria intrigante propõe que os avistamentos de Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs) aumentam durante períodos de intensificação da tensão geopolítica, particularmente quando a ameaça de guerra nuclear se torna mais evidente. Essa teoria sugere que os NHIs (inteligências não humanas) poderiam monitorar e até neutralizar arsenais nucleares. Relatos militares indicam casos em que OVNIs teriam pairado sobre silos de mísseis, desativando temporariamente seus sistemas de lançamento.

O ex-oficial de lançamento de mísseis balísticos intercontinentais da Força Aérea dos EUA, Robert Salas, testemunhou que estava de serviço na base aérea de Malmstrom, em Montana, em 24 de março de 1967, quando um OVNI em forma de disco laranja pairou brevemente sobre o portão da frente.
O ex-oficial de lançamento de mísseis balísticos intercontinentais da Força Aérea dos EUA, Robert Salas, testemunhou que estava de serviço na base aérea de Malmstrom, em Montana, em 24 de março de 1967, quando um OVNI em forma de disco laranja pairou brevemente sobre o portão da frente.

Seria isso uma mensagem deliberada? Algo como:

“Estamos observando e não permitiremos que destruam o mundo”?

Um dos incidentes mais conhecidos ocorreu em 24 de março de 1967, quando Robert Salas, então oficial da Força Aérea dos EUA, afirmou que um objeto em forma de disco laranja foi avistado sobre a base aérea de Malmstrom, em Montana. Durante esse evento, os mísseis balísticos intercontinentais estacionados ali ficaram inoperantes.

Avistamentos de OVNIs e o Relógio do Juízo Final

Avistamentos de OVNIs e o Relógio do Juízo Final
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

Nos últimos cinco anos, à medida que o Relógio do Juízo Final se aproxima da meia-noite, os relatos de atividade de OVNIs têm crescido. Esse aumento parece alinhado com a ideia de que inteligências não humanas (NHIs) estariam preocupadas com o poder destrutivo das armas nucleares. Segundo essa perspectiva, as preocupações dos NHIs vão além da preservação da humanidade, abrangendo também o impacto dessas armas sobre o equilíbrio do planeta.

Outra visão intrigante sugere que as armas nucleares podem não funcionar como presumimos. Alguns teóricos especulam que os NHIs teriam tornado esses armamentos inoperantes, utilizando tecnologias avançadas ou mecanismos para suprimir seu funcionamento. Se for verdade, isso explicaria o segredo em torno dos arsenais nucleares e as estratégias geopolíticas que dependem do medo de sua destruição.

Esse segredo também pode estar relacionado aos acordos entre potências nucleares para limitar a proliferação dessas armas. Desde 1992, os Estados Unidos interromperam seus testes nucleares, assim como a Rússia desde 1990. Isso alimenta a hipótese de uma possível intervenção externa para restringir o uso dessas tecnologias. Se as armas nucleares são, de fato, “pesos de papel caros”, sua eficácia estaria mais na percepção de seu poder do que em sua capacidade real. Revelar essa verdade poderia desestabilizar o equilíbrio global e as estruturas de poder atuais.

As inteligências não humanas estão no controle do nosso destino nuclear?
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

Por Que Não Intervir na Coreia do Norte?

Mudança no Cenário Geopolítico: Impacto nos NHIs?

O último teste nuclear confirmado ocorreu em setembro de 2017, realizado pela Coreia do Norte.

Apesar de sua postura desafiadora, não há relatos de intervenções por parte de OVNIs. Por quê?

Uma possível explicação é que a Coreia do Norte, isolada no cenário internacional, não representa uma ameaça tão imediata quanto um conflito nuclear envolvendo múltiplas superpotências. Outra hipótese é que as ações dos NHIs sejam mais estratégicas e seletivas, priorizando situações de maior risco global.

As inteligências não humanas estão no controle do nosso destino nuclear?
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

A Guerra Fria apresentava um cenário nuclear concentrado em duas superpotências dominantes. Já o mundo atual, mais multipolar, pode complicar as estratégias de intervenção dos NHIs. Essa mudança não apenas amplia o escopo da teoria da “conexão nuclear”, mas também sugere que essas entidades possam adaptar suas ações com base na evolução das ameaças.

Se os NHIs realmente priorizam riscos globais, então o programa nuclear norte-coreano, embora alarmante, talvez seja considerado menos perigoso do que um confronto direto entre potências como Estados Unidos, Rússia e China.

Incidentes Ambíguos: Mensagens Veladas?

O alerta de míssil balístico no Havaí, em janeiro de 2018, é frequentemente mencionado nessas discussões. Embora tenha sido oficialmente atribuído a um erro humano, muitos acreditam que pode ter sido um teste de reação pública ou até uma intervenção para evitar pânico ou erro fatal. Se os NHIs estão de fato monitorando as capacidades nucleares, incidentes como esse podem ser tentativas de prevenir acidentes ou enviar mensagens indiretas aos governos de que suas ações estão sendo vigiadas.

Uma imagem do alerta enviado erroneamente para celulares no Havaí em 13 de janeiro de 2018.
Uma imagem do alerta enviado erroneamente para celulares no Havaí em 13 de janeiro de 2018.

O Dr. Michael Salla, um estudioso de política internacional e uma figura proeminente no campo da ufologia, discutiu teorias nas quais civilizações extraterrestres — sejam elas interdimensionais ou não — podem estar preocupadas com as capacidades e o uso nuclear da humanidade.

Ele sugere que tais entidades podem ter intervindo para impedir o uso de armas nucleares, principalmente após incidentes como avistamentos de OVNIs perto de bases militares e instalações nucleares.

Há também uma possibilidade mais perturbadora:

Os NHIs podem ver a humanidade como um experimento, e a prevenção da guerra nuclear seria uma forma de preservar seu “investimento”. Essa perspectiva retrata os NHIs como pragmáticos, preocupados menos com altruísmo e mais com a manutenção de recursos valiosos — seja a biodiversidade do planeta ou a própria humanidade.

As inteligências não humanas estão no controle do nosso destino nuclear?
Imagem ilustrativa – Crédito: IA – A Chave dos Mistérios Ocultos.

O Direito à Verdade

Se os governos possuem evidências de interferências de NHIs em arsenais nucleares, essas informações devem ser compartilhadas com o público. Com os riscos tão altos, compreender a verdadeira natureza dessas interações pode ser essencial para evitar uma catástrofe e construir um futuro menos ameaçado pela sombra da destruição nuclear.

Explorar a relação entre os UAPs, NHIs e armas nucleares com seriedade pode trazer novas perspectivas e soluções para um mundo mais seguro.



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