O Monstro do Lago Ness dispensa apresentações!

É a criatura mítica que habita o lago Loch Ness nas terras altas da Escócia. Até à data, os avistamentos da presença do referido animal provêm de testemunhas e fotografias; no entanto, nenhuma evidência sólida foi descoberta, o que torna sua existência impossível para a ciência.

Os cientistas confiam na ausência de material físico persistente, incluindo restos recentes, dentes ou ossos grandes e DNA misterioso.

Além disso, pesquisas no lago ao longo de décadas usando varreduras de sonar forneceram pouco mais do que imagens inconclusivas, nenhuma mostrando claramente um animal que se encaixasse na descrição do monstro do Lago Ness.

Até o geneticista da Nova Zelândia disse que uma grande enguia pode estar por trás de toda a especulação.

Mas parece que cada um desses cientistas foi exposto, já que a comunidade científica decidiu sobre a existência do monstro do Lago Ness.

O Monstro do Lago Ness existe

A existência do mítico Monstro do Lago Ness é plausível, disseram cientistas depois de fazer uma nova descoberta. Pesquisadores da Universidade de Bath e da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, e da Universidade Hassan II, no Marrocos, encontraram fósseis de pequenos plesiossauros, um réptil de pescoço comprido extinto, no que costumava ser um antigo sistema fluvial.

Os fósseis foram descobertos no que hoje é parte do deserto do Saara no Marrocos, mas há 100 milhões de anos era um corpo de água doce, de acordo com o estudo publicado na revista científica Cretaceous Research.

A descoberta mostra que os répteis marinhos, antes considerados criaturas marinhas, podem ter habitado habitats de água doce.

Os fósseis encontrados consistem em ossos e dentes de plesiossauros adultos medindo 1,7 metro de comprimento e um osso de um filhote medindo 1,5 metro.

Fósseis de plesiossauros foram descobertos pela primeira vez em 1823. Diz-se que sua aparência (quatro barbatanas longas, pescoços longos e cabeças pequenas) inspirou histórias sobre o monstro do Lago Ness.

No entanto, antes dessa descoberta, acreditava-se que eles habitavam apenas a água do mar. Embora os avistamentos tenham sido desmascarados, com base nessas descobertas, é realmente plausível que tal criatura esteja ou ainda esteja habitando lagos de água doce como o Lago Ness.

Os cientistas não podem descartar o fato de que essas criaturas podem ter sido habitantes permanentes de água doce.

Eles suspeitam que essas criaturas antigas possivelmente viviam em água doce, tendo encontrado o mesmo “alimento de lascas de dentes nos peixes blindados que viviam no rio”.

Isso sugere que eles se banqueteavam com presas de água doce.

“É um material rudimentar, mas ossos isolados realmente nos dizem muito sobre ecossistemas antigos e os animais neles “,

disse o Dr. Nick Longrich, um dos autores do artigo, em um comunicado à imprensa.

“Eles são muito mais comuns do que esqueletos, eles fornecem mais informações para você trabalhar. Os ossos e dentes foram encontrados espalhados e em locais diferentes, não como um esqueleto. Assim, cada osso e cada dente é um animal diferente. Temos mais de uma dúzia de animais nesta coleção. Nós realmente não sabemos por que os plesiossauros eram de água doce. É um pouco controverso, mas quem pode dizer que, porque os paleontólogos sempre os chamaram de ‘répteis marinhos’, eles tiveram que viver no mar? Muitas linhagens marinhas invadiram a água doce.”

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Outros fósseis de plesiossauros foram encontrados na Inglaterra, em várias partes da África e na Austrália, América do Norte e China.

Embora as descobertas sugiram que a existência do monstro do Lago Ness seja plausível, os registros também mostram que as criaturas foram extintas há cerca de 66 milhões de anos, ao mesmo tempo que os dinossauros. Embora, neste momento, haja uma boa chance de que as pessoas não tenham imaginado e que o monstro do Lago Ness realmente exista.

E você amigo(a) leitor(a), acha que algum dia veremos o monstro do Lago Ness fisicamente?

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